Haja vista o marco histórico de 2012 com a resolução 482 da ANEEL que retirou o Brasil das trevas da geração descentralizada (GD) e que, após 4 anos já é o setor que mais cresce, com índices de mais de 300 % de crescimento ao ano, nada mais inteligente que olhar com carinho para este segmento estratégico.
A iminente necessidade do cumprimento da lei federal 12305 de 2010 (Politica Nacional de Resíduos Sólidos PNRS) com o fim, postergado inúmeras vezes, dos lixões, nos remete às oportunidades dos sistemas híbridos de geração de energia elétrica onde, olhamos além do horizonte vizível, analisando o ciclo seguinte, que transforma um passívo em um ativo de alto valor, trazendo benefícios na logística, destinação, emissões e cultura sustentável.
Combinando Solar Fotovoltáico, Biogás, Eólica, Eficiência Energética e outras na possibilidade de integração aos projetos e linhas de fomento incentivados pelo PRO GD (Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuida de Energia Elétrica), alcançamos um real resultado, de forma perene atendendo os 17 Objetivos Globais definidos na COP 21.
JK